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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 33(supp. A): 14-14, set., 2020.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1281616

RESUMO

INTRODUÇÃO: A persistência da veia cava superior esquerda é uma anomalia congénita numa porcentagem de 0,1-0,3% dos indivíduos com o coração normal e no aproximado 3% nos pacientes com cardiopatia congénita. RELATO DE CASO: D.R.S., 53 anos, sexo masculino, com diagnóstico de Miocardiopatía Chagásica, Bloqueio sinoatrial e pausas (a máxima de 3 segundos) sintomáticas. Realizou-se estudo de holter que demonstrou frequência mínima 28, media 53 e máxima 122bpm, com pausas de 2,5 segundos e 7 pausas de >3 segundos sendo um delas na vigília. O Ecocardiograma transtorácico mostrou hipocinesia de parede inferior e demais paredes com hipocontratibilidade miocárdica difusa, com fração de ejeção de 52%, com refluxos valvulares discretos, presencia de persistência de veia cava superior esquerda com drenagem habitual para seio coronário que encontra-se dilatado. Após avaliação do caso foi indicado implante de marca-passos bicameral, durante o procedimento foi injetado contraste e observado a persistência de dita anatomia. Foram colocados os eletrodos no ventrículo direito e outro através da valva tricúspide é implantado na parede lateral do átrio direito. Após um mês é realizada telemetria e observou-se marca-passo normofuncionante e sem relato de sintomas. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO: No advenimento dos métodos de imagem cardíaca disponíveis na atualidade como a venografiade contraste , ecocardiograma transesofagico, ressonância magnética , tomografia multicorte são os metodos diagnostico e terapêutica resultam em sucesso na pratica clínica. Em este caso não houve alteração clinica ou hemodinâmica após o implante de marca-passo.


Assuntos
Veia Cava Superior , Cardiomiopatia Chagásica , Marca-Passo Artificial
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 153-153, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009614

RESUMO

INTRODUÇÃO: A terapia de ressincronização cardíaca através da estimulação biventricular é um tratamento coadjuvante à terapia medicamentosa otimizada, em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) refratária, causada por disfunção ventricular esquerda crônica e distúrbios de condução intraventricular, promovendo melhora da função cardíaca e da qualidade de vida. RELATO DE CASO: M.S.,49 anos, sexo masculino, com diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica e Miocardiopatia Dilatada (fração de ejeção do ventrículo esquerdo ­ FEVE -de 20%), apresentando dispnéia aos moderados esforços. Realizada cintilografia com estresse farmacológico demonstrando hipocaptação persistente moderada e discreta transitoriedade na parede anterosseptal do ventrículo esquerdo além de déficit acentuado da função ventricular e ventrículo esquerdo(VE) com volumes aumentados; eletrocardiograma (ECG)apresentando bloqueio de ramo esquerdo (BRE) com QRS 160ms.Realizado estudo eletrofisiológico com intervalos P-A 60 ms, A-H 105 ms, potencial H 15ms, H-V 55ms, ponto de Wenckebach anterógrado 380 ms, duração do complexo QRS 200 ms - estimulação ventricular programada com três extra-estímulos decrescentes no ápice e na via de saída do VD não provocou arritmias ventriculares sustentadas. Em 22/01/2018 foi optado por implante de ressincronizador cardíaco, sendo colocado o eletrodo do VE através do seio coronário em veia cardíaca média e o eletrodo do ventrículo direito (VD), na via de saída do VD. Logo após foi realizado ECG cujo QRS reduziu em aproximadamente 100 ms. Após 4 meses foi realizado novo ecocardiograma transtorácico que evidenciou FEVE de 28% e presença de dissincronia mais acentuada em septo, parede lateral e médio-basal da parede inferior. Novo ECG apresentando ritmo de marca-passo com QRS de aproximadamente 100 ms e eixo desviado para direita +120 graus. O paciente evolui com melhora dos sintomas (NYHA I).Após um ano de seguimento, paciente assintomático, sendo realizado novo ECG com ritmo de marca-passo e morfologia de BRE, com QRS de 80 ms e eixo -45 graus. O paciente portador de marca-passo ressincronizador em topografia diferente do habitual apresentando excelente resposta clínica e eletrocardiográfica. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO: A terapia de ressincronização cardíaca vem se tornando um tratamento de rotina em pacientes previamente selecionados, no caso apresentado o paciente portador de ressincronizador em topografia diferente do habitual apresentou uma boa resposta á terapêutica. (AU)


Assuntos
Humanos , Disfunção Ventricular Esquerda , Terapia de Ressincronização Cardíaca
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